terça-feira, 11 de março de 2008

protecção e conservação da natureza

No século XIX até à primeira metade do século XX o ar de algumas cidades ficou mais poluído principalmente na Europa e em algumas zonas dos Estados Unidos. Devido ao facto do ar estar muito poluído houve pessoas que adoeceram e até morreram.Chegaram a morrer 4000 pessoas numa semana por causa do smog (mistura de fumo com nevoeiro).Os gases das fábricas, as centrais eléctricas, os veículos e os sistemas de aquecimento a óleo e a carvão poluem o ar e a maior parte das vezes formam um "cone de neblina". A poluição do ar produz chuva ácida que ás vezes mata as plantas.


QUE É CHUVA ÁCIDA?

Chuvas em regiões muito poluídas podem conter certas substâncias presentes no ar, provocando bastante prejuízo. Estas precipitações, que podem ocorrer sob a forma de chuva, geada, neve ou neblina, são chamadas de chuvas ácidas. A chuva ácida pode contaminar o solo, as plantações, os rios e os lagos. A chuva é considerada ácida quando seu PH (índice que indica a acidez de uma solução) é menor que 5. Os casos mais graves observados indicaram chuvas com PH 2,5. O PH de uma chuva não-ácida é pouco menor que 6.

COMO APARECERAM ESSAS CHUVAS ÁCIDAS?

A partir de 1860, começaram a ser observadas, na Inglaterra e na Escócia, as chuvas "negras", escurecidas pelas substâncias poluidoras. O termo "chuva ácida" foi usado pela primeira vez só dez anos depois.As pesquisas mais detalhadas sobre o assunto são recentes. Em 1967, cientistas explicaram a formação da chuva ácida e descreveram o transporte, pelo vento, de poluentes de um país a outro. Cinco anos depois, a ONU organizou um seminário sobre meio ambiente e alguns países decidiram adoptar medidas para reduzir a formação de chuvas ácidas.


QUAIS OS POLUENTES QUE ELA CONTÉM?

Os poluentes presentes na chuva ácida são produzidos pela combustão de carvão mineral, petróleo e seus derivados. São principalmente o dióxido de enxofre e o dióxido de nitrogénio.
Em contacto com o vapor de água da atmosfera, esses poluentes podem ainda produzir outras substâncias por meio de reacções químicas. O dióxido de enxofre, por exemplo, reagindo com a água, pode formar o ácido sulfúrico. O dióxido de nitrogénio, por sua vez, pode produzir o ácido nítrico. As duas substâncias resultantes são tóxicas e prejudiciais quando precipitadas.
Esses poluentes atmosféricos podem precipitar-se sob a forma de chuva, mas também como geada ou mesmo neblina. É o caso do fog londrino e da chamada neve "negra" que atinge algumas cidades industriais do hemisfério norte.

Formação da chuva ácida
O gás carbónico atmosférico dissolve-se nas nuvens e na chuva para formar um ácido fraco: o ácido carbónico. Este ácido confere à chuva um pH de 5,6. Este valor de pH, resultante da contribuição de um gás naturalmente presente na atmosfera, indica que a água da chuva é levemente ácida. Entretanto, valor de pH inferior a 5,6 indica frequentemente que a chuva encontra-se poluída com ácidos fortes como o ácido sulfúrico e o ácido nítrico e, eventualmente, com outros tipos de ácidos como o clorídrico e os ácidos orgânicos.
A deposição ácida é causada principalmente pelas emissões de dióxido de enxofre e dos óxidos de nitrogénio. Estes poluentes primários do ar são gerados pela queima de combustíveis fósseis em veículos e indústrias, nomeadamente nas usinas termoeléctricas, refinarias de petróleo e indústrias siderúrgicas e, ainda, no processo de fabricação de ácido sulfúrico, ácido nítrico, celulose, fertilizantes e na metalurgia dos minerais não metálicos, entre outros. Uma vez liberados na atmosfera, estes gases podem ser convertidos quimicamente em poluentes secundários, como os ácidos sulfúrico e nítrico.
Em algumas regiões localizadas, a chuva pode ser acidificada por emissões naturais provenientes da actividade geotérmica (vulcões e fontes termais), da queima de biomassa e através de processos metabólicos em algas, fitoplâncton e em algumas plantas presentes em ambientes marinhos, costeiros e continentais. Os oceanos e os litorais formados de pântanos salgados e manguezais são fontes expressivas de liberação de compostos ácidos para a atmosfera.
O dióxido de enxofre e os óxidos de nitrogénio, que são os principais gases formadores da chuva ácida, podem ser transportados até cerca de 3000 Km de distância, dependendo do vento, da altura das chaminés das fábricas, da frequência das chuvas e das condições da atmosfera. A exportação das chuvas ácidas para regiões não produtoras de poluição foi a causa imediata para que o problema fosse avaliado ao nível internacional. O Brasil pode estar levando chuva ácida para o Uruguai, assim como países da Europa Ocidental exportam acidez para a remota Escandinávia.
QUE ESTRAGOS ELA CAUSA?
Efeitos e Impactos:
- Efeitos nas florestas
Ao longo dos anos, cientistas e todas as pessoas que lidam com florestas, têm reparado que as árvores de algumas florestas não crescem como seria de esperar e que as folhas em vez de estarem verdes e saudáveis, ficam castanhas e acabam por cair. Investigadores suspeitam que a chuva ácida é a causa para a morte das florestas, no entanto, outros factores como poluentes atmosféricos, insectos, doenças e secas podem danificar todas as plantas. A chuva ácida não é responsável pela morte das árvores directamente. Normalmente enfraquece a árvore matando as suas folhas, limitando os nutrientes de que precisa ou envenenando o solo com substâncias tóxicas. Os cientistas acreditam que a água acidificada dissolve os nutrientes que estão no solo e arrasta-os rapidamente antes que as plantas os possam utilizar para crescer. Ao mesmo tempo, a chuva ácida pode causar a libertação de substâncias tóxicas como o alumínio no solo, estas são muito perigosas para as plantas. Quando ocorrem chuvas intensas a água vai arrastar essas substâncias tóxicas até rios e lagos, provocando a sua contaminação.
- Efeitos na água
O efeito da chuva ácida é facilmente visível em meios aquáticos como lagos, rios ou pântanos, para onde a chuva ácida vai escorrer depois de cair sobre florestas, campos, estradas ou construções. A maior parte dos rios e lagos tem um pH entre 6 e 8, no entanto, se os solos e mesmo a água não têm a capacidade de neutralizar a chuva ácida, o pH dos lagos pode atingir valores perto de 5. Este fenómeno pode levar à morte de todos os organismos que habitam nos meios aquáticos.
- Efeitos em construções
A chuva ácida é responsável pela corrosão de pedra, metal ou tinta. Praticamente todos os materiais expostos à chuva e ao vento durante muito tempo degradam-se gradualmente. A chuva ácida vai acelerar esse processo, destruindo estátuas, prédios ou monumentos. Reparar os estragos causados pela chuva ácida em casas e prédios pode ser muito caro. Além do mais, muitos monumentos encontram-se já muito degradados e sua recuperação é impossível.
- Efeitos em pessoas
A chuva ácida tem o mesmo aspecto e gosto que a água normal. Os danos causados às pessoas através da chuva ácida não são directos. Caminhar sobre a chuva ácida ou mesmo tomar banho num lago acidificado não é muito perigoso. O verdadeiro perigo para as pessoas é a poluição atmosférica que causa a chuva ácida. O dióxido de enxofre e os óxidos de azoto são os principais responsáveis pela chuva ácida. Estes gases podem irritar ou mesmo danificar os nossos pulmões.
É POSSIVEL EVITAR CHUVAS ÁCIDAS?
: Possíveis Soluções:
As soluções encontradas para resolverem o problema da chuva ácida são o controle sobre os dióxidos de enxofre, óxido de nitrogénio e outros ácidos que vão à atmosfera.
Para isso, devem-se filtrar as chaminés das fábricas, controlar a quantidade de fábricas na cidade e usar filtros nos escapes dos carros, afim de deter o gás carbónico emitido.
Para os rios e lagos já acidificados, devem-se neutralizá-los e adicionarem vitaminas a eles, além de adubos nas árvores e reflorestá-las. Infelizmente, é um grupo muito pequeno que busca essas soluções e não têm apoio financeiro para financiar quaisquer projectos apresentados, limitando as soluções encontradas.

O QUE NÓS PODEMOS FAZER?
Um factor básico para diminuir a emissão de poluentes seria a utilização obrigatória de filtros catalisadores nos escapes dos carros. Outras medidas seriam:
· Melhoria das condições de transporte público.
· Organização de campanhas governamentais para incrementar o uso de transporte público ou solidário (o rodízio de carona).
· Aplicação de punições aos veículos desregulados.
· Melhor fiscalização dos emissores de poluentes (veículos, industrias, etc.)










































Substâncias como lixo, esgoto, agrotóxicos e outros tipos de poluentes produzidos pela acção do homem, provocam sérios efeitos no meio ambiente.Poluentes depositados no solo sem nenhum tipo de controlo causam a contaminação dos lençóis freáticos (ocasionando também a poluição das águas), produzem gases tóxicos, além de provocar sérias alterações ambientais como, por exemplo, a chuva ácida.O lixo depositado em aterros é responsável pela liberação uma substância poluente que mesmo estando sob o solo, em buracos “preparados” para este fim, vaza promovendo a contaminação do solo.Um outro problema grave que ocorre nestes aterros é a mistura do lixo tóxico com o lixo comum. Isto ocorre pelo fato de não haver um processo de separação destes materiais. Como consequência disso, o solo passa a receber produtos perigosos e com grande potencial de contaminação misturado com o lixo comum.O solo tem em sua composição: ar, água, matéria orgânica e mineral. Toda esta sua estrutura é que possibilita o desenvolvimento das mais diversas espécies de plantas que conhecemos. É do solo que retiramos a maior parte de nossa alimentação directa ou indirectamente, se este estiver contaminado, certamente nossa saúde estará em risco.



LIXO PERIGOSO



Os depósitos de lixo são um verdadeiro veneno para o solo. Vários produtos químicos chegam misturados no lixo. Esses produtos aos poucos infiltram-se na terra e acumulam-se ao longo do tempo. Quando a chuva cai: o lixo e os produtos químicos são arrastados. Muitas vezes esses venenos vão parar a plantações (contaminando os alimentos) ou em reservatórios de água (poluindo as fontes). Às vezes a infiltração é tão grande que chega a atingir lençóis freáticos, que são uma espécie de reservatório subterrâneo de água.
O monte de lixo também liberta fumos tóxicos. O cheiro de um depósito de lixo é insuportável, por causa da liberação de um gás inflamável, chamado metano. As pessoas que trabalham nesses lugares precisam usar máscaras e ter cuidado, porque podem contrair doenças como leptospirose e cólera. É também muito comum as pessoas porem o lixo a arder o que não é nada bom, porque esse queima e liberta gases poluentes. O grande problema é que o homem produz lixo que não é reaproveitado pela natureza, como copos de plástico, latas de metal e garrafas de vidro. Essa parte sólida do lixo demora muito para desaparecer. Uma fralda de bebé, por exemplo, leva 500 anos para se decompor. São Paulo é a cidade brasileira que mais produz lixo: são 12 mil toneladas por dia. Uma das soluções para tanto lixo é a reciclagem. Plástico, papel, vidro e alumínio podem ser reaproveitados e transformados em coisas úteis novamente. Muito se tem discutido sobre as melhores formas de tratar e eliminar o lixo – industrial, comercial, doméstico, hospitalar, nuclear etc. – gerado pelo estilo de vida da sociedade contemporânea. Todos concordam, no entanto, que o lixo é o espelho fiel da sociedade, sempre tão mais geradora de lixo quanto mais rica e consumista. Qualquer tentativa de reduzir a quantidade de lixo ou alterar sua composição pressupõe mudanças no comportamento social. A concentração demográfica nas grandes cidades e o grande aumento do consumo de bens geram uma enorme quantidade de resíduos de todo tipo, procedentes tanto das residências como das actividades públicas e dos processos industriais. Todos esses materiais recebem a denominação de lixo, e sua eliminação e possível reaproveitamento são um desafio ainda a ser vencido pelas sociedades modernas. De acordo com sua origem, há quatro tipos de lixo: residencial, comercial, público e de fontes especiais. Entre os últimos se incluem, por exemplo, o lixo industrial, o hospitalar e o radioactivo, que exigem cuidados especiais em seu acondicionamento, manipulação e disposição final. Juntos, os tipos domésticos e comercial constituem o chamado lixo domiciliar que, com o lixo público – resíduos da limpeza de ruas e praças, entulho de obras etc. – representam a maior parte dos resíduos sólidos produzidos nas cidades.
A reciclagem
Mas então porque não se recicla mais? Porque o estado não incentiva mais a reciclagem? Porque reciclar é 15 vezes mais caro do que levar o lixo para os aterros. E, como todos sabemos, vivemos numa sociedade onde manda o dinheiro, não a razão...
A quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 kg – e, no entanto, 84% do lixo doméstico é reciclável. Se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores. Em Portugal, 20% do lixo é incinerado e 60% vai para lixeiras, onde liberta toxinas que se infiltram no solo e nos lençóis de águas subterrâneas. Cada cidadão da União Europeia produz anualmente 2,3 toneladas de dióxido de carbono – cada norte-americano produz 5,2 toneladas. E assim lá se vai a camada de ozono e mais chuvas ácidas se produzem – no Canadá, já catorze mil rios e lagos estão mortos devido à chuva ácida.
O aumento excessivo da quantidade de lixo deve-se ao aumento do poder de compra e ao perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido, como embalagens, garrafas, etc.
Os produtos mais reciclados em Portugal são, segundo a Sociedade do Ponto Verde, os de papel e cartão, que somam 118 mil toneladas. As garrafas e outras embalagens de vidro retomadas para reciclagem somaram 105 mil toneladas – quase totalmente recolhidas nos sistemas municipais de gestão de lixo. Foram ainda enviados para reciclagem 26 mil toneladas de embalagens de plástico, 15 mil toneladas de metais e cinco mil toneladas de madeiras. Até ao final deste ano, Portugal tem de estar a reciclar pelo menos 25 por cento de todas as embalagens colocadas no mercado e 15 por cento de cada tipo de material (plástico, papel, metal, madeira e vidro). A partir de 2011, estas metas sobem substancialmente e 55 por cento de todas as embalagens terão de ser recicladas. Ou seja, com estas metas temos mesmo de meter mãos à obra. Se os portugueses usassem correctamente a energia, poderiam poupar 86 milhões de contos por ano, ou seja, 16 milhões de barris de petróleo.
Como reciclar?
Temos que pôr os olhos no "antigamente" e reaprender a reutilizar. A reciclar.
O que é a reciclagem? É um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitar o lixo e os detritos e reutilizá-los no ciclo de produção de que saíram. Materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, juntos, separados e processados para serem usados como matéria-prima na produção de novos produtos.
Reciclagem é um termo originalmente utilizado para indicar o reaproveitamento (ou a reutilização) de um polímero no mesmo processo em que, por alguma razão foi rejeitado.
O retorno da matéria-prima ao ciclo de produção é denominado reciclagem, embora o termo já venha sendo utilizado popularmente para designar o conjunto de operações envolvidas. O vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
O que se pode reciclar?
Com a colaboração de todos – indivíduos e empresas – reciclar torna-se fácil. Diminuímos o volume do lixo e ajudamos a que muitos materiais voltem para o local donde saíram – para voltar a sair como novos produtos, da mesma família ou completamente diferentes.
O que é que é reciclável?
- Papel: jornais, revistas, papel normal, envelopes, caixas, papelão, etc.
- Vidros: garrafas, copos, recipientes.
- Metal: latas de aço e de alumínio, clipes, ganchos de papel e de cabelo, papel alumínio.
- Plástico: garrafas de refrigerantes e água, copos, canos, embalagens de material de limpeza e de alimentos, sacos.
- Embalagens: tetra-packs do leite.
- Pilhas – uma única pilha contamina o solo durante cinquenta anos! (Sabia que cerca de 40% do total das vendas de pilhas é efectuado durante a época do Natal?)
Dicas para a salvarmos o planeta
Em casa, deite logo estes objectos em sacos diferentes. Depois é só deixá-los nos respectivos contentores do eco-ponto mais perto das suas residência.
Mais de metade dos fosfatos existentes nos nossos lagos e rios vêm dos detergentes – já pensou em lavar a sua roupa com detergentes sem cloro?

Como poupar água?
Quarenta por cento da água potável usada em sua casa vai pelo cano abaixo. Uma torneira a pingar, mesmo que o pingo seja mínimo, pode desperdiçar mais de 190 litros de água por dia; um autoclismo que esteja a perder água desperdiça, em 6 meses, 171 mil litros de água. Como descobrir se o seu autoclismo perde água? Ponha umas gotas de corante no depósito se... vir água com corante na sanita, sem ninguém ter puxado o autoclismo, é porque há uma fuga.
Coloque uma pedra média na caixa do autoclismo; poupa logo alguns litros de água ao puxar o autoclismo.
A água que desperdiça cada vez que deixa a torneira aberta, enquanto faz a barba ou lava os dentes, dava para tomar um grande duche todos os dias.
Tome duches rápidos e evite os banhos de imersão. Uma família de quatro pessoas gasta mais de 2600 litros de água por semana com os duches diários de cinco minutos – o equivalente à água que uma pessoa bebe ao longo de três anos.
Regue o jardim com moderação – para meio hectare de relvado são precisos mais de 100 mil litros de água por semana. Mas, por sistema, regamos os relvados exageradamente 20% a 40% mais do que é preciso.
Óleos e electrodomésticos
E que fazer ao óleo da fritadeira? Não o deita pelo ralo abaixo, pois não?! Os óleos utilizados devem ser colocados numa garrafa – sim, pode ser de plástico, por exemplo, garrafas de água vazias – fechados e colocados no lixo normal (ou seja, o orgânico). Todo o lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um local onde são abertos e triados. Assim, as nossas garrafinhas são abertas e vazadas no local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos para uma ETAR – Estação de Tratamento de Águas Residuais, e ser necessário gastar milhares de euros a mais para o seu tratamento. Um litro de óleo contamina cerca de um milhão de litros de água, ou seja, o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos.
O frigorífico e, entre todos os electrodomésticos o que consome mais energia: 2000 kWh por ano. Mas este número pode variar em 50% consoante o modo como o utilizarmos. Não importa se a porta do frigorífico fica aberta 15 ou 30 segundos: o ar frio que havia a perder já está perdido.
Alguns fabricantes de máquinas de lavar começam a conceber modelos que consomem menos água.
Não fume... pela minha saúde
Em recintos fechados, não fume (o melhor mesmo é não fumar em lado nenhum - melhor para si e melhor para todos os outros que não têm que fumar consigo o seu cigarro). Segundo a NASA, as plantas de interior são importantes auxiliares da luta contra a poluição em recintos fechados.
Isole bem a sua casa - por cada grau de temperatura ganho através de um bom isolamento e da afinação dos aparelhos reguladores da temperatura há uma economia de 10% nas despesas de energia com o aquecimento.
Tenha o seu carro em ordem - Um automóvel desafinado emite o dobro de substâncias poluentes. Mas o melhor mesmo é andar de bicicleta ou como alternativa transportes públicos pouco poluentes como o comboio e o metro.
Quando tiver que proteger algo para enviar, utilize pipocas: as pipocas começam a ser usadas como amortecedor de embalagens em vez da esferovite.
Embora não pareça, a sua maneira de vestir, de comer, de se deslocar... influenciam o meio ambiente. Pense no que faz e ajude a salvar o planeta.















































A poluição é provocada por tudo que as pessoas fazem, seja em que lugar for, e que modifica o mundo natural que as rodeia. A poluição provenientes das nossas casas e das cidades chega aos rios através do esgotos e vai directo ao mar que se encontra a quilómetros de distância.
ANIMAIS EM PERIGO
Os esgotos despejados no mar podem provocar doenças. Os nitratos dos fertilizantes e os pacotes dos detergentes provocam com que os amimais morram.
A LIXEIRA OCEÂNICA
Desde há séculos, o mar vem sendo o local onde se despejam muitos dos desperdícios da humanidade.As cidades costeiras descarregam os esgotos, não tratados no mar. No passado, a quantidade de lixo era comparativamente pequena e depressa era degradada pelo mar.
CORRENTES E PRODUTOS QUÍMICOS
As correntes deslocam os desperdícios de um lado para o outro, concentrados aqui e diluídos ali. As correntes excedentes nas áreas onde a água fria das profundezas sobe á superfície, podem trazer á luz resíduos perigosos, enterrados em locais que se pensavam ser seguros.Os seres marinhos não escolhem comida de confiança e comida contaminada por resíduos perigosos. Ingerem ambos uma vez cortados na cadeira alimentar, os químicos concentram-se, ao mesmo tempo que vão progredidos na cadeia. Os produtos químicos foram, arrastados da terra para o mar pelos rios "escoamento".
POLUIÇÃO DO MAR
Os esgotos despejados no mar podem provocar doenças.Os nitrados dos fertilizantes e os detergentes provocam um aumento das algas e os animais morrem. No tempo quente as conchas podem tornar-se venenosas. Nunca as apanhe perto de um esgoto.
PESCA EXCESSIVA
Pensava-se que os oceanos estavam repletos de reservas ilimitadas de peixes, baleias e focas. Mas isto está longe de ser verdade. Os arenques do mar do norte, as anchovas peruanas, os tubarões-frades do Atlânticos nordestes e as sardinhas da Namíbia desapareceram, provavelmente devido á pesca excessiva. Do passado uma após outra, todas as populações de baleias estiveram ameaçadas de extensão. Todavia, apesar destes avisos as reservas de peixe continuam a ser retirados dos oceanos.Sabemos muito pouco da biologia de muitas espécies marinhas ou até mesmo quais as suas quantidade; porém, utilizam-se métodos cada vez mais poderoso para as capturas. Hoje em dia os barcos, fabricos e as frotas pesqueiras são utilizadas rara captura a maior quantidade de peixes no mesmo tempo possível.
ÁGUA POTÁVEL E ÁGUA TRATADA
Considera-se que a água é potável quando pode ser consumida pelos seres humanos. Infelizmente, a maior parte da água dos continentes está poluída e não pode ser ingerido directamente. A potabilização é um processo bastante complicado, destinado a eliminar da água os poluentes que passam constituir um cisco para a sane, e a convertera em água potável. Em alguns países, as águas residuais são tratadas antes de serem lançadas nos rios ou nos mares.
A ÁGUA DE QUE DISPOMOS
Quase três quartos da superfície da terra estão cobertos de água. A camada fluida que engloba toda a água do nosso planeta recebe o nome de hidrosfera. A maior parte é água do mar (97,4%), e a restante está quase toda sob a forma de gelo.

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